Categoria : Gestão

Afinal, por que aposentar os prontuários médicos de papel?

Afinal, por que aposentar os prontuários médicos de papel?

Nos últimos anos, houve um forte movimento de digitalização de documentos, seja por cartas se transformando em e-mails, seja por livros se convertendo em e-books, entre outros. E a área da saúde não ficou ausente desse processo, que pode ser percebido nos prontuários médicos.

Por conseguinte, ao analisar esse aspecto, é possível perceber a migração de prontuários de papel para prontuários eletrônicos. Tal mudança é associada a diversas vantagens, incluindo maior segurança e organização.

Pensando nisso, abordaremos sobre a digitalização de prontuários, levantando os pontos negativos do uso em papel e apresentando algumas vantagens proporcionadas pela digitalização. Continue a leitura!

As limitações dos prontuários de papel

Antes de falarmos sobre os prontuários eletrônicos em si, é preciso abordar as limitações existentes com o uso dos em papel. Considerando, primeiramente, o aspecto da organização, é difícil mantê-la quando utilizado arquivos físicos. Isso ocorre por dois motivos principais:

  • dificilmente o local mantém os mesmos funcionários com os mesmos princípios de organização;
  • não é possível estabelecer os critérios de para ordenamento, ou seja, não sabe se são armazenados por nome, convênio, número do prontuário, dentre outros.

Consequentemente, a busca por algum dado específico também fica comprometida, visto que a organização é, muitas vezes, desordenada. Portanto, demanda maior tempo para que sejam encontradas determinadas informações.

Além disso, o armazenamento em arquivos necessita de espaço físico. Dessa forma, a área da clínica ou do consultório fica limitada, uma vez que precisa ser destinado um ambiente para os prontuários de papel.

Por fim, é preciso citar também a vulnerabilidade contra perdas e até mesmo destruição acidental, seja por um incêndio, seja por líquidos derramados ou diversas outras situações imprevisíveis, mas que causam danos ao papel.

Os benefícios dos prontuários eletrônicos 

Agora, ao analisarmos os prontuários eletrônicos, o âmbito de maior destaque é a segurança envolvida. Por meio dela, é assegurada as seguintes proteções:

  • contra acessos indevidos, por meio de senhas que bloqueiam ou validam a visualização dos dados pessoais e histórico do paciente;
  • contra perdas, visto que o armazenamento em nuvem, por exemplo, mantém as informações salvas e atualizadas em um banco de dados.

A manutenção dos arquivos em um banco de dados contempla, ainda, a solução de dois problemas: organização e espaço. Então, não é preciso destinar uma área física do local para que sejam guardados os papeis.

Já no âmbito da organização, os arquivos podem ser ordenados por parâmetros determinados pelo usuário, seja seguindo uma ordem alfabética, convênios ou envolvendo os demais campos solicitados para registro.

Por último, é preciso destacar a integração proporcionada pela digitalização. Com os prontuários eletrônicos, diferentes médicos de instituições distintas podem ter acesso ao histórico clínico e atualizá-lo conforme necessário.

A maneira de aperfeiçoar os prontuários médicos

Afinal, como é possível digitalizar um prontuário e usufruir das vantagens proporcionadas pela prática? A resposta para isso é simples, basta contratar um software de gestão. Os aspectos abordados anteriormente, como segurança, acessibilidade e integração, são assegurados por meio da implementação de sistema voltado para a gestão de estabelecimentos de saúde.

O FisioGestor é um software focado em suprir as necessidades de uma clínica de fisioterapia. Ele é composto por funcionalidades que aprimoram o registro e o controle da agenda, assegurando, ainda, a proteção dos dados por meio do cumprimento de protocolos.

Neste artigo, acabar dando para levantar alguns tópicos relacionados aos prontuários médicos. Esperamos que você tenha compreendido as limitações e insuficiências do uso de papeis para registro, além de identificar como a digitalização representa um importante avanço na área. Reforçamos, ainda, a necessidade de um software para uma implementação de sucesso dessa ferramenta.

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