Category : Gestão

O que você precisa saber sobre a gestão contábil para clínicas?

O que você precisa saber sobre a gestão contábil para clínicas?

A gestão contábil para clínicas é uma aptidão útil a qualquer fisioterapeuta que dirija seu próprio negócio. É comum, com o crescimento gradual do consultório, que o tema surja bruscamente: você criou sua clínica há alguns anos e agora ela é referência na região. Serviços como marketing para fisioterapeutas e controle de caixa passaram a ser mandatórios. Como prosseguir?

Para responder essa pergunta, separamos alguns pontos-chave que fazem uma gestão contábil de excelência. Você perceberá que, com pequenos ajustes no planejamento e com atenção aos detalhes, a contabilidade é mais simples do que aparenta. Continue lendo para saber mais!

Separando as contas do negócio das pessoais

A maioria dos fisioterapeutas que optam pelo consultório próprio começam sozinhos. Por isso, no início do empreendimento, é natural que não haja uma distinção clara entre as contas pessoais e as contas da clínica.

Quando o negócio começa a crescer, no entanto, é primordial separar as duas contas. Com essa divisão, você tem uma visão clara das receitas e despesas próprias do negócio, que são muito peculiares. Além disso, várias métricas de produtividade de uma gestão de clínicas levam em consideração o fluxo de caixa. E este só é obtido se a conta da clínica estiver isolada das demais.

Elaborando um planejamento financeiro

Quando um fisioterapeuta monta seu próprio consultório, ele se torna mais do que apenas um profissional liberal: agora ele é, também, um empreendedor. Por isso, como qualquer outro negócio, as clínicas também necessitam de planejamento financeiro.

Seu objetivo é guiar, previamente, os passos contábeis que devem ser tomados durante determinado período. Com isso, você direciona seus esforços em direção às suas metas — e, consequentemente, aumenta as chances de atingi-las.

Acompanhando o fluxo de caixa

Uma vez definido o planejamento financeiro, você deve manter uma vigilância constante do fluxo de caixa. Isso significa verificar o dinheiro físico da clínica, acompanhar as contas que utiliza e calcular despesas a pagar. Assim, facilmente você compara sua situação atual com o previsto no planejamento.

No acompanhamento, o ideal é que você defina uma frequência para realizar essa checagem: todos os dias, uma vez por semana ou uma vez por mês? Isso dependerá de seus objetivos, do corpo de funcionários da clínica e de sua disponibilidade pessoal.

Contando com o apoio da tecnologia

Ao elaborar seu plano financeiro e uma estratégia de contabilidade, provavelmente seu primeiro intuito é esboçar uma planilha no Excel. Embora essa seja uma prática corriqueira, ela está propensa a erros grosseiros e pode arruinar seu negócio.

Atualmente, contamos com tecnologias mais robustas e adequadas especificamente ao mercado da fisioterapia. Os softwares de gestão minimizam o risco de erro humano da gestão contábil e automatizam o processo do acompanhamento financeiro. Além disso, os programas mais modernos também contam com interação, prontuários e agendamento online.

Se você está procurando uma solução digital para o seu consultório, a FisioGestor pode ser sua aliada. Nosso software integra todos os processos da clínica, desde a marcação da consulta até a gestão com o convênio. Além disso, os extratos financeiros, faturas e ações no fluxo de caixa ficam armazenados em um só lugar.

Ficou interessado em saber como a tecnologia pode ajudar na sua gestão contábil para clínicas? Então, entre em contato conosco agora mesmo e tire suas dúvidas sobre o nosso software! Estamos ansiosos para te conhecer melhor!

Category : Carreira

Entenda aqui o que faz um fisioterapeuta perito

Entenda aqui o que faz um fisioterapeuta perito

A atuação do fisioterapeuta perito é uma tendência. Isso se deve à alta demanda de ações trabalhistas, normalmente, provocadas pelo aumento de distúrbios cinéticos funcionais em trabalhadores, principalmente, por uso contínuo de computador e acidentes no trabalho.

Com base no diagnóstico médico, a perícia fisioterapêutica analisa e avalia o estado de saúde do reclamante, de modo a identificar se há ou não relação com a queixa processual.

Neste artigo, vamos comentar sobre as atividades do fisioterapeuta perito, abordando os conhecimentos e habilidades necessárias, bem como os diversos tipos de perícias que o profissional pode realizar e aspectos que devem ser considerados antes de optar por um curso de capacitação. Continue a leitura!

Conhecimentos necessários para atuar como fisioterapeuta perito

Para atuar como fisioterapeuta perito, não é necessário fazer nenhuma especialização. Qualquer pessoa pode ser perita, desde que tenha formação em curso superior, como administradores, engenheiros e outros.

Nesse sentido, o fisioterapeuta com registro no CREFITO já está legalmente habilitado para efetuar perícias, bastando fazer a sua inscrição nos órgãos da justiça do trabalho ou civil e oferecer os seus serviços.

Vale ressaltar que, além dos conhecimentos específicos da área de fisioterapia, é preciso ter familiaridade com os termos jurídicos, já que o profissional precisa compreender e utilizar essa linguagem para a elaboração de laudos periciais.

Atuação do profissional perito

A atuação do profissional como perito é uma forma de se destacar no mercado e garantir oportunidades de complementação financeira, já que os serviços periciais são realizados com horários flexíveis, o que ajuda a otimizar a rotina.

O fisioterapeuta perito pode atuar tanto na área trabalhista quanto previdenciária e cível, contribuindo em perícias para escritórios de advocacia, consultorias, DPVAT e seguradoras que necessitem de análises técnicas em casos de incapacidade por acidentes, por exemplo.

A fisioterapia pericial é mais requisitada em ações trabalhistas para obter uma opinião especializada de algum caso específico, podendo ser solicitada tanto pelo trabalhador quanto pela empresa ou juiz.

Perícias judiciais

Ao analisar os termos processuais, caso haja alguma dúvida quanto à veracidade das partes, o juiz pode nomear um fisioterapeuta como perito judicial.

O fisioterapeuta executa, de maneira imparcial, técnicas específicas para avaliar tanto a empresa quanto o cliente, a fim de embasar a decisão do juiz, auxiliando-o para que a sentença seja fidedigna.

Essa é uma atuação clássica em perícia. Além disso, há diversas oportunidades na área, como os seguintes trabalhos ou ações:

  • consultorias Ad Hoc — para aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • DETRAN — litígios relativos ao direito de isenção sobre a compra de veículos;
  • incapacidade — provocados por acidentes em locais públicos estaduais, federais ou municipais;
  • incapacidade causada por erro médico ou relacionada à conduta fisioterapêutica;
  • incapacidade por ações criminosas diversas — assaltos em via pública, violências conjugais, entre outras;
  • incapacidade por atividades de responsabilidade federal, do estado ou do município — acidentes em parques públicos, vacinação, entre outros.
  • seguradoras — como aposentadorias por previdência privada;
  • seguro DPVAT.

Capacitação em perícia fisioterapêutica

Caso o profissional sinta a necessidade de buscar algum curso de capacitação, antes de optar por um, deve buscar informações sobre a credibilidade da instituição de ensino no mercado.

Além disso, é importante considerar outros aspectos, como:

  • carga horária — mínimo de 40h, com 50% de aulas práticas;
  • conteúdo programático;
  • experiência profissional e didática do corpo docente;
  • convênio da escola com alguma Associação de Classe.

Os estudantes de fisioterapia também podem realizar o curso de perito. Entretanto, é aconselhável que, antes, cumpram as disciplinas básicas de anatomia, cinesiologia, biomecânica e fisiologia, visto que esses conhecimentos ajudam para um melhor aproveitamento da formação.

Embora seja possível se antecipar com o curso de capacitação, é importante lembrar que só poderão atuar como peritos após a obtenção do registro profissional no CREFITO.

Como vimos, o fisioterapeuta perito pode atuar em diversas áreas que demandam conhecimentos técnicos para avaliação e diagnóstico cinético-funcional. Caso o profissional opte por um curso de capacitação, é importante considerar os aspectos que comentamos para garantir a qualidade da certificação.

Agora que você já sabe o que faz um terapeuta perito, veja também outras áreas para se especializar!

Category : Dicas

6 aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia

6 aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia

Planejar o início de uma clínica é um marco na vida de qualquer fisioterapeuta: é nesse momento que ele deixa de ser apenas um profissional técnico, para se tornar também um gestor. Nessa jornada, novos desafios serão enfrentados e novas habilidades serão requeridas. Uma das primeiras é saber quais são os aparelhos para montar uma clinica de fisioterapia.

Se você está planejando iniciar seu próprio negócio, certamente já procurou no Google sobre os aparelhos necessários. Os resultados são amplos, pois hoje em dia existe uma vastidão de acessórios que são lançados diariamente para a fisioterapia. Saber quais deles são essenciais é fundamental para manter o custo-benefício do seu investimento e não errar na gestão financeira.

Por isso, neste artigo, traremos 6 dos principais aparelhos para montar uma clínica de fisioterapia. Conhecendo eles, você terá uma visão mais crítica de todas as ofertas que surgem ao seu redor. Ansioso para saber mais? Então, continue lendo o post!

1. Aparelho TENS

O que há alguns anos parecia uma terapia muito complexa, hoje já cabe no bolso. Um dos melhores exemplos para a fisioterapia é o aparelho TENS, utilizado para a eletroestimulação muscular. Ele é útil especialmente no caso em que o paciente já apresenta dores, quando outras modalidades terapêuticas não são mais adequadas. Atualmente, um aparelho TENS pode ser obtido no mercado por um preço muito acessível; por isso, ele se tornou um aparelho fundamental.

2. Esfigmomanômetro

Aferir a Pressão Arterial tornou-se rotineiro em qualquer área da saúde. Embora hoje novos aparelhos para este fim estejam disponíveis, o esfigmomanômetro ainda é o mais recomendado: é para ele que há extenso treinamento durante a formação dos profissionais, e ele apresenta menor chance de erro. Se você está procurando o que é essencial, não deixe os aparelhos básicos faltarem!

3. Barras paralelas

As barras paralelas são consideradas um dos principais equipamentos utilizados durante a mecanoterapia. São elas que sustentam o paciente, por exemplo, quando ele está dando os primeiros passos durante o tratamento. Sem esse equipamento, certamente sua clínica estará defasada em relação às demais.

4. Halteres

Não são apenas academias e centros de treinamento que se beneficiam com os halteres. Eles também fazem parte da primeira linha de tratamento das lesões musculares, devido ao seu uso no ganho de força. Lembre-se sempre de tomar as devidas precauções com esses equipamentos, deixando-os longe de espelhos e em um suporte adequado.

5. Tubos elásticos

Para o ganho de força muscular, nem sempre os halteres são a melhor opção. Em casos de lesões recentes, talvez os tubos elásticos sejam melhor indicados: afinal, eles fortalecem a musculatura e têm menor chance de lesão. Seu uso é maior nos casos de lesões em membros inferiores e superiores.

6. Ultrassom

O uso do ultrassom está cada vez mais popular na fisioterapia. Ele é considerado um método relativamente barato, pouco invasivo e reduz o nível de radiação à qual o paciente está exposto. O aparelho é útil principalmente na visualização de partes moles; portanto, conseguimos examinar músculos, tendões e ligamentos com muita nitidez.

Embora o ultrassom seja uma maneira de modernizar seu consultório, ele também apresenta algumas limitações. A principal delas, sem dúvida, é que ele é o que chamamos de “examinador-dependente”: os resultados variam muito conforme a experiência do avaliador e de seu conhecimento técnico. Além disso, ele não é o método mais indicado para visualização de ossos. Nestes casos, a radiografia ou a tomografia ainda são essenciais.

Conhecer os aparelhos para montar uma clinica de fisioterapia torna o processo muito mais simples, não é mesmo? Só se lembre sempre de verificar a qualidade dos acessórios e equipamentos que você utiliza; afinal, um barato no início do negócio pode se tornar caro com manutenção e acidentes.

Se você se beneficiou de conhecer esses equipamentos, certamente seus colegas de trabalho também terão benefícios. Que tal compartilhar esse artigo nas suas redes sociais e disseminar cada vez mais o conhecimento?

Category : Financeiro

Por que a planilha de gastos no excel pode falir a sua clínica de Fisioterapia? Confira!

Por que a planilha de gastos no excel pode falir a sua clínica de Fisioterapia? Confira!

O Excel é uma das ferramentas mais utilizadas no meio corporativo. Seja na fisioterapia ou fora dela, o software de planilhas é amplamente difundido e conta com inúmeros cursos de aprofundamento. É comum, por exemplo, que candidatos a vagas na área de escritório sejam requisitados a se especializar no programa. Apenas isso já torna necessário ter conhecimento sobre a ferramenta e torná-la uma aliada ao seu dia a dia no trabalho. Contudo, quando falamos na gestão financeira da sua clínica, será mesmo que vale a pena optar apenas por uma planilha de gastos no Excel?

Afinal, a saúde financeira é uma área sagrada de qualquer negócio. Ela compreende as receitas, despesas e gastos com funcionários, por exemplo. Embora o Excel por si só seja exato e apresente poucas falhas, não se pode ter tanta certeza sobre quem o comanda, uma vez que pessoas estão sujeitas a erros. Portanto, por ser um programa propenso a falhas e erros humanos, é preciso ter cuidado redobrado. Quando se trata do setor financeiro, qualquer inexatidão pode ser fatal e colocar em risco o bom andamento do seu negócio.

Para desenvolver todas essas questões, neste artigo explicaremos quais os principais equívocos que podem ocorrer com o programa, muitas vezes negligenciados por parte dos gestores. Em seguida, daremos algumas dicas práticas para substituir a planilha de gastos no Excel, para ter ainda mais praticidade e segurança. Preparado para saber mais? Continue conosco!

Problemas comuns

O Excel conta com uma série de ferramentas que, em princípio, podem parecer atrativas: de fórmulas em células até macros, ele compreende um universo de possibilidades. No entanto, “com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”, e essas mesmas ferramentas podem significar a possibilidade de erros fatais se manejadas de forma equivocada.

Imagine, por exemplo, que em sua planilha de gastos do Excel seja necessário calcular um índice específico sobre um conjunto de células. Caso a fórmula contenha um único parâmetro errado, ela pode amplificar essa falha para todos os seus resultados. Como às vezes não é possível testar à mão cada etapa do processo, os efeitos desastrosos só serão sentidos depois.

Além disso, o Excel conta com um sistema de acesso que muitas vezes não traz a segurança que a tesouraria necessita. Qualquer pessoa em um computador consegue acessar o documento salvo, não sendo possível obter o histórico de alterações. No caso de um trabalho compartilhado, por exemplo, um valor errado preenchido em uma única célula poderia se tornar um grande problema.

Alternativas à planilha de gastos no Excel

Se o Excel — software de gestão de dados mais famoso do mundo — apresenta tamanhos riscos, então como contorná-los? A resposta para essa questão é apostar em tecnologias mais modernas e seguras. Hoje em dia, o avanço da programação nos permite utilizar programas com uma versatilidade muito maior, como os softwares de gestão, que explicaremos a seguir.

A modernidade no seu bolso

Em um contexto no qual uma simples planilha de gastos no Excel não supre mais as demandas de uma clínica de fisioterapia, surge o software de gestão. Ele não é útil apenas para o setor de finanças: sua abrangência permite que o administrador automatize vários processos do negócio e evite, por exemplo, o retrabalho. Além disso, com essa centralização maior, os dados do faturamento podem ser cruzados com outras áreas, sem risco de erro humano.

Softwares são mais seguros porque individualizam cada ação dentro do programa. Os usuários são cadastrados em um perfil próprio e os históricos são facilmente captados, possibilitando um contorno de possíveis equívocos. Além disso, ele conta com uma maleabilidade na medida, permitindo que áreas sejam modificadas e adequadas à sua realidade.

Em relação à segurança de dados, os softwares de gestão utilizam a tecnologia de ponta na criptografia: apenas usuários registrados podem acessar informações compartilhadas com eles, diferente de uma planilha de gastos no Excel que pode ser acessada apenas com um clique. Por fim, a interação em vários dispositivos torna os processos ainda mais dinâmicos, trazendo toda essa tecnologia para dentro do seu bolso.

Em um mercado cada vez mais competitivo, não se pode mais apostar em tecnologias de décadas atrás. Embora o Excel tenha sido primordial para o controle de finanças, é necessário perceber que seu tempo passou. Nesse contexto, o software de gestão se apresenta como a melhor opção para substituir a planilha de gastos no Excel.

Os benefícios da tecnologia para a gestão

Uma gestão mais moderna e automatizada para o controle financeiro da sua clínica de fisioterapia pode ser a solução para vários dos seus problemas. Alguns dos benefícios que a tecnologia pode trazer nesse caso são:

  • agilidade no cadastro: um bom software confere à clínica mais agilidade no momento de cadastrar novos clientes, facilitando também fazer essa gestão no futuro. Sabendo quantos clientes novos entram de forma automatizada, é possível para a clínica ter um controle financeiro maior do valor de cada uma das consultas;
  • controle: mesmo que uma planilha de gastos no Excel possa servir para um bom controle financeiro, existe a questão dos riscos, já comentada. Um bom software de gestão torna o processo automatizado, eficiente e muito mais seguro.
  • fluxo de caixa: você tem noção do dinheiro que entra e sai da sua clínica? Independentemente da confiança que você tem na equipe financeira, essa otimização ajuda a melhorar a gestão e deixa você mais tranquilo em relação ao seu fluxo de caixa;
  • gestão facilitada: tanto na hora de organizar as consultas quanto no momento de verificar o estoque, uma planilha de gastos no Excel pode não ser suficiente. É preciso uma plataforma que faça todos esses processos de forma centralizada e eficiente, dando a autonomia financeira que a tesouraria precisa;
  • segurança: como já apontado, a segurança de sistemas feitos unicamente para a gestão da sua clínica é muito maior. Com uma criptografia de ponta, você evita que suas informações fiquem vulneráveis e possam ser acessadas por qualquer pessoa.

Além desses fatores, a rapidez no processo, conquistada a partir da tecnologia, torna o trabalho mais fluído e eficiente. Isso faz com que a equipe da clínica utilize o tempo que seria usado em planilhas para algo mais produtivo, como revisão dos fluxos, atendimento mais personalizado ao cliente, pesquisas de satisfação, relatórios de resultados etc.

Automatizando os dados de uma empresa, você não apenas conquista mais tempo e confiabilidade, mas também tem segurança ao tomar cada decisão, evitando qualquer tipo de problema que uma planilha de gastos no Excel poderia gerar. Isso proporciona a você mais confiança para fazer a gestão da clínica, mais rapidez nos seus processos e, claro, mais segurança em relação às suas finanças.

Depois de tudo isso, ficou mais fácil entender os benefícios que as diversas alternativas à planilha de gastos no Excel podem trazer, certo? Se você quiser conhecer uma empresa especializada na gestão de clínicas de fisioterapia, a FisioGestor é a escolha ideal. Nosso software está pronto para suprir sua demanda e deixá-lo tranquilo para focar no que realmente importa: o sucesso do seu negócio.

Quer saber mais e não depender apenas de uma planilha de gastos no Excel? Então, entre em contato conosco e seja atendido por um dos nossos profissionais.

Category : Financeiro

Como evitar a inadimplência na clínica fisioterápica?

Como evitar a inadimplência na clínica fisioterápica?

Quando um fisioterapeuta opta por montar sua própria clínica, ele encontra alguns desafios que não são abordados na graduação: a inadimplência é um deles. É comum partirmos do pressuposto de que ela não acontecerá de rotina, até que um dia, ela aparece. É por isso que todo profissional da área deve saber como evitar a inadimplência na clínica fisioterápica.

A inadimplência ocorre quando o paciente não paga pelos serviços da clínica no tempo determinado. Embora possa parecer inesperado, esse é certamente um cenário que você encontrará na sua jornada profissional. Pensando no impacto profundo que essa prática traz à saúde financeira das clínicas fisioterápicas, preparamos algumas dicas fundamentais para evitá-lo. Continue lendo para saber mais!

Mantenha o fluxo de caixa atualizado

O primeiro passo para combater qualquer problema em uma clínica é diagnosticá-lo. Por isso, você, como administrador, deve estar sempre a par dos prazos financeiros e da situação do fluxo de caixa. Mantê-lo atualizado — com atenção para os prazos finais dos pagamentos — ajuda para que você não deixe passar batido nenhuma inadimplência.

Tenha uma boa relação com o paciente

Atualmente, a qualidade do atendimento na área da saúde ganha cada vez mais atenção. Ela é útil tanto para a eficácia do tratamento quanto para a atração de pacientes e diminuição de taxas de inadimplência. Criando um vínculo afetivo duradouro com o seu paciente, você evita essa prática, antes mesmo que ela ocorra.

Planeje sua cobrança antecipadamente

A cobrança de pacientes inadimplentes é um momento delicado. Por isso, é importante que se pense na possibilidade de inadimplência desde o primeiro contato com ele. Nesse primeiro momento, o melhor a fazer é deixar os prazos da clínica claros. Fornecer diferentes modalidades de pagamento também é uma boa estratégia, pois faz com que o próprio paciente se empodere dessa decisão. Além disso, você evita realizar uma cobrança por um meio não tão acessível a ele.

Caso você esteja lidando com um paciente já inadimplente, não há muita escapatória senão prosseguir à cobrança. Uma estratégia muito utilizada para esse fim é deixar esse processo exclusivamente com a secretária, para não comprometer seu relacionamento com ele. É importante que ela saiba exatamente qual abordagem utilizará e que não adote um tom acusatório.

Use a tecnologia a seu favor

Embora não passe inicialmente pela nossa cabeça, erros humanos na clínica também são fonte de inadimplência. Valores transcritos errados e demora nas cobranças dos pacientes são frequentemente associados a essa prática. Felizmente, a tecnologia também veio para ajudar a gestão de clínicas fisioterapeutas.

Utilizando um software para armazenar os dados dos pacientes, você consegue automatizar processos e evitar o erro humano. É possível definir o tipo de cobrança e o valor já na primeira consulta. O programa, então, avisa você automaticamente quando o prazo está encerrando e quais pacientes estão inadimplentes. Essa é a melhor maneira de juntar todas as medidas anteriores em um só lugar.

É por essa razão — e tantas outras — que a FisioGestor traz um software focado nas necessidades dos fisioterapeutas. Com ele, você tem todos os dados da sua clínica em qualquer aparelho que utilizar. É possível automatizar tarefas, organizar sua clínica e, é claro, focar sua atenção no que importa: o paciente.

Se você quer evitar a inadimplência na clínica onde trabalha, que tal entrar em contato conosco? Estamos ansiosos para esclarecer qualquer dúvida que você tenha sobre os nossos serviços!